Bem... retomando o post passado, onde falamos do início da vida artística de Lulu junto ao Ritchie e ao Lobão na banda Vímana, vamos falar do período músico ‘freelancer’ de Lulu entre 1978 e 1982.
Com a saída não tão agradável da banda Vímana, Lulu já abriu seus horizontes, sempre muito ligado na música negra de então, soul e funk e disco e até jazz - este último, no grupo fusion Pomoja, que formou com o trompetista Márcio Montarroyos. Ao lado do baixista Antonio Pedro (que passara pelos Mutantes e nos anos 80 seria um dos criadores da Blitz) e do cantor e tecladista Arnaldo Baptista (da lendária formação original dos Mutantes), Lulu também faria, em 1978, outro efêmero trio, o Unziôtru. Além deles, o baterista Rui Castro Motta.
uma polaroid tirada pela Scarlet Moon
quando estavam fazendo fotos no estudio
quando estavam fazendo fotos no estudio
(Valeu Magno!)
Num mercado quase sem espaço para o pop-rock brasileiro, Lulu Santos pendurou temporariamente as chuteiras-guitarras para ganhar a vida. Trabalhou por quase dois anos na gravadora Som Livre, ao lado dos produtores Guto Graça Mello e Ezequiel Neves (este, também o mais influente jornalista-roqueiro daquela época), selecionando as canções que entrariam nas trilhas das novelas da Rede Globo. Paralelamente, Lulu era um dos críticos de música da “Som Três”, então a principal revista especializada em música no Brasil. O trabalho na Som Livre funcionou como uma graduação em canção popular e logo um renovado Lulu estaria aplicando em suas composições esse aprendizado.
Em 1980, com o nome de Luiz Maurício - por imposição de um diretor artístico da Polygram (atual Universal), que “ogramente” argumentava que Lulu não era nome de homem - ele lançou um compacto simples que passou em branco. Fracasso que não abalou o cantor e compositor. Novamente como Lulu Santos, um ano depois, voltaria à carga. Contratado pela gravadora Warner, lançaria em sequência três compactos que emplacariam nas rádios as canções “Tesouros Da Juventude”, “Areias Escaldantes” e “De Leve” (esta, uma versão feita por Gilberto Gil e Rita Lee para “Get back”, de John Lennon e Paul McCartney).
Com “Areias Escaldantes”, parceria com Nelson Motta, Lulu também participou do Festival MPB-Shell 1981. No ano seguinte, lançaria seu primeiro álbum, “Tempos Modernos”, e ali tudo começa como efetivamente LULU SANTOS, o rei do pop nacional.
Em 1980, com o nome de Luiz Maurício - por imposição de um diretor artístico da Polygram (atual Universal), que “ogramente” argumentava que Lulu não era nome de homem - ele lançou um compacto simples que passou em branco. Fracasso que não abalou o cantor e compositor. Novamente como Lulu Santos, um ano depois, voltaria à carga. Contratado pela gravadora Warner, lançaria em sequência três compactos que emplacariam nas rádios as canções “Tesouros Da Juventude”, “Areias Escaldantes” e “De Leve” (esta, uma versão feita por Gilberto Gil e Rita Lee para “Get back”, de John Lennon e Paul McCartney).
Com “Areias Escaldantes”, parceria com Nelson Motta, Lulu também participou do Festival MPB-Shell 1981. No ano seguinte, lançaria seu primeiro álbum, “Tempos Modernos”, e ali tudo começa como efetivamente LULU SANTOS, o rei do pop nacional.
Juuuuuuuuuu... eu sou suspeita a fazer qualquer comnetário... tá tudo nota mil...
ResponderExcluirAcho q tenho minha parcela de culpa nessa coisa de tu ser fã do Lulu... kkkkkkkkkkkkkkkk
Bjos
Tu nao tem uma parcela.... a culpa e toda tua e daqules vinis!! hahahaha
ResponderExcluirTah lindo o blog,. bju
ResponderExcluirMuito legal! Pesquiso bastante Lulu e essa fase freelancer é a que mais carece de informação... Agradecido! Parabéns pela iniciativa.
ResponderExcluirDel